O apresentador da SIC conseguiu adotar o seu Podengo, Tommy, há 12 anos, no entanto, todo o processo de adoção não foi fácil. Pode-se até dizer que se assemelhou ao de adotar uma criança. José Figueiras chegou a ter mesmo uma visita da “segurança social” canina, para verificar se este reunia as condições necessárias para adotar o patudo.
O apresentador, partilhou no podcast da Pit Stop, “Uma das exigências da instituição, ou melhor, da segurança social, era ver onde ele ficava”, onde acabou por sofrer de uma inspeção a pente fino por parte das funcionárias do canil. Chegando mesmo a reconhecer o apresentador e referir entre risos “se as coisas correrem mal, já sabemos a quem pedir um ajuste de contas”.
No final, José Figueiras ficou feliz quando recebeu a notícia que existiam as condições para adotar o querido Tommy. No entanto, houve uma pergunta que não caiu bem à mulher do apresentador, Eva Mandl, “Uma delas disse: ‘Olhe, o que costumamos fazer em muitos casos é pedir também o rendimento per capita”, à qual a sua mulher respondeu “Ainda hoje nos rimos imenso da reação da Eva. Só disse: ‘Minha senhorrrra, fique descansada que não vamos comerrrrr o cão’”.
Apesar de nem sempre concordar com a adoção do patudo, José foi o exemplo vivo da pessoa que se recusa a levar cães para casa, mas uma vez que começa a conviver com o patudo, não o larga de mimos. O apresentador antes da adoção reforçou o sentido de responsabilidade que ambos os filhos teriam de ter para cuidar do cão, e verdade seja dita, cumpriram tudo o que prometeram ao pai.
José Figueiras confessa ainda ter opiniões divididas quanto o comércio de cães “Não sou contra a compra e a criação, porque, no fundo, também preservam algumas raças e é um trabalho importante. Mas sempre me fez muita impressão ver os cães nas montras das lojas de animais, por exemplo”.
Fonte: PiT